Conheci à força! Ou ía um ano... ou era preso! Acertei!... Fui!...
Língua: Corisco (Mistura do português com o japonês… ou
qualquer coisa do género).
Habitantes: Coriscos ou japoneses. (Devido ao dialeto
local). Japonês é a alcunha posta pelos outros ilhéus, porque não percebem a
língua deles! “Coriscos” é uma palavra muito usada pelos nativos.
Gastronomia: A carne é famosa. Eu, carnívoro confesso, muito
procurei e nada encontrei! Perante os meus protestos, disseram que a boa carne
era toda exportada. Mas atenção às lapas,
ao cavaco e às cracas, é aqui o local! O queijo, aquele grande, chamado “da ilha”,
tem que ser de S. Jorge, recusar o de S. Miguel! É comum uma entrada que gosto:
morcela assada com ananás.
Moeda: Euro.
Formalidades: Não carece de visto nem passaporte.
Clima: Vivaldi - 4 Estações/dia.
OESTE
Lagoa das Sete Cidades
É preciso um pouco de
sorte com o dia, por causa das nuvens.
Iniciando o circuito de manhã cedinho, (considerar os
começos sempre assim), começar pelo miradoiro, descer à povoação, tem lá uma
tasquinha com um queijo fresco barrado com pimenta da terra (tipo massa de
pimentão) para aperitivo, e ir almoçar nos Mosteiros um polvo assado com vinho
de cheiro (é o vinho de S. Miguel que faz lembrar o Morangueiro). Marcar de
véspera o almoço, restaurante Gazcidla, Rua da Ponte 16, Mosteiros, Telefone: 296915439.
Perto, mais modesta, a Lagoa de Santiago
Lagoa de Santiago
... Visitar o noroeste da ilha com os seus moinhos…
Se der tempo chegar até Rabo de Peixe, que não tem interesse
nenhum a não ser: é o local onde a língua é japonês puro ou qualquer coisa do género.
Perfeito para observação da miséria. (Não carece uso de binóculos).
Centro e Nordeste:
Furnas – piscina – almoço de cozido – Nordeste
Lagoa das Furnas
Por esta ordem: é chegar a tempo de ver entrar a panela no buraco (na lagoa das Furnas, por volta das 8 ou 9 H, (o processo demora entre 4 a 5 horas), marcar de véspera, (Restaurante Tony’s - tel.: 296584632), ir habituando o nariz, visitar o jardim do Hotel Terra Nostra, e esperar pela hora do almoço dentro da sua piscina de água quente natural. (Não esquecer fato de banho, escuro ou velho porque as marcas de ferrugem nunca mais saem).
Piscina do Hotel Terra Nostra
Continuando nas Furnas...
Poa da
Dona Beija
Também com água quente!
Depois do almoço, apontar para o Nordeste no sentido
anti-horário, e… até dar! Para quem goste de fazer um churrasco tem montes de
locais preparados com lenha e tudo! Para os apreciadores de chá (há gente para
tudo!!!) visitar a Fábrica de Chá
Gorreana, o chá mais antigo da Europa. Li que agora também tem uns gelados de fabrico próprio.
Ponta Delgada e perto
Falando de cracas,
lapas e cavacos, o local certo é em Vila Franca do Campo, no restaurante “O
Jaime” (Rua Teófilo Braga 108, Vila Franca do Campo). Caso o tempo o permita e
a vontade de praia se imponha, é bom ir passar um tempo ao ilhéu que fica em
frente, e que com prévia combinação com o Jaime, o almoço aparecerá. Existe
transporte marítimo.
O Ilhéu
A Caldeira Velha
Água quentinha, belos banhos!
If night... leva-se velinhas...
A Lagoa do Fogo
Numa noite limpa com
lua cheia! Ou de outra maneira!
Piscinas da Ponta da Ferraria
(Tomar banho de mar
com água quente)
Há quem conside imperdível uma visita às estufas de ananás, não é o meu caso!









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